Largue isso; levante-se... vá para as ruas.
Melhor prender aquele moleque...
Rosto cheio de dentes, quando solta um cuspe,
estimulando a batida como uma fera,
agitando o quarteirão no repeat.
Fala de cortes como rajadas de sangue,
tinta vermelha nas mangas de quem você ama.
Deixe os doentes morrerem e os sinos vão tocar,
ponha moedas sobre os olhos, deixe o morto cantar...
Eu me arrepio e tremo de calor e frio.
Eu me arrepio e tremo de calor e frio.
Estou sozinho... comigo mesmo.
A cada erro eu cavo esse buraco,
através da minha pele e ossos.
É mais difícil recomeçar,
que nunca ter mudado...
Com pássaros negros me seguindo,
estou cavando minha própria cova.
Eles se aproximam, me engolindo...
Eles se aproximam, me engolindo...
a dor vem em ondas.
Estou recebendo aquilo que dei.
Eu suo nos lençóis enquanto a luz do dia desaparece,
tanto quanto eu me desgastei.
Fui aprisionado dentro dos erros que cometi,
esse é o preço que eu pago.
Eu caio no chão como eu fazia antes.
É mais difícil recomeçar,
que nunca ter mudado...
Com pássaros negros me seguindo,
estou cavando minha própria cova.
Eles se aproximam, me engolindo...
Eles se aproximam, me engolindo...
a dor vem em ondas.
Estou recebendo aquilo que dei.
Pare de olhar, estou tossindo, não posso mais ficar assim.
O que eu quero e o que eu preciso estão em constante guerra,
como um poço cheio de veneno, uma alma podre.
O sangue corre fraco, a febre arde...
e eu tremo pelo inferno que estes hábitos trazem.
Deixe os doentes morrerem e os sinos vão tocar,
ponha moedas sobre os olhos, deixe o morto cantar...
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